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Enviada em: 27/08/2017

No século XX, o biólogo inglês Alexandre Fleming encontrou,por acaso,a penicilina,um antibiótico para deter bactérias causadoras de doenças. Apesar dessa descoberta ter revolucionado o meio científico,alguns desses organismos estão sendo chamados de superbactérias, ou seja, mutações gênicas que adquiriram resistência a medicamentos.Tal fenômeno é oriundo de possíveis razões: O uso inadequado de antibióticos e a precariedade da higiene pessoal e hospitalar.    É fato que o uso excessivo desse fármaco infatiza o crescente número de tais grupos bacteriostáticos. Assim como, nos tempos atuais, constatando uma irregularidade e desconforto em seu corpo, muitos se automedicam ao invés de procurarem uma forma natural e saudável dentro da alimentação e de atividades psicofísicas, aumentando assim a imunidade do indivíduo.Ademais, aqueles que buscam o atendimento médico não seguem as prescrições ,interrompem o tratamento,tomando doses em tempos menores que o necessário,e nesse caso as bactérias não são eliminadas ganhando por conseguinte persistência.Por isso, a ANVISA determinou que só serão permitidas as vendas da medicação se apresentadas duas vias médicas, afim de restringir a automedicação.       Todavia , qualquer indivíduo pode vir a ter uma superbactéria , por sua presença já registrada de acordo com estudos , em locais públicos , como parques , que facilitam sua proliferação e contaminação. Por isso, a higiene é indispensável .Outrossim, também é observado que grande quantidade de óbitos , em decorrência a essa infecção , são em países subdesenvolvidos. Isso porque , em muitos desses lugares, não há instalações adequadas,ocorre dificuldade na identificação desses organismo  e poucos antibióticos alternativos disponíveis para o tratamento dessas doenças.    Conclui-se que para combater o avanço das superbactérias necessita de uma ação conjunta.Profissionais da saúde devem prescrever antibióticos só quando necessário e todos os procedimentos hospitalares serem regidos com total higiene. Os pacientes e a população, por sua vez, ficarem atentos as recomendações médicas, não se automedicarem e criarem o hábito de lavar as mãos com a sabão e álcool em gel. Já os governantes, dificultarem a venda indiscriminada de medicamentos e criarem políticas que incentivem pesquisas sobre as bactérias.