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Enviada em: 26/09/2017

A automedicação: uma caminho rápido e perigoso    É notório que a automedicação tornou-se algo comum no cotidiano de muitas pessoas. Logo esse consumo excessivo gera superbactérias perigosas para a saúde dos seres humanos. Contudo a evolução dessas superbactérias é acompanhada pela evolução da tecnologia, que facilitam pesquisas para combater as superbactérias.    Ademais, para um cidadão comum é mais fácil se automedicar do que esperar uma consulta médica pelo Sistema Único de Saúde. Por falta de organização e má administração pública, muitos são levados a se automedicarem quando surgem dores triviais. O que banaliza a importância de procurar um médico e fazer a correta profilaxia de cada caso, recebendo orientações e evitando o uso excessivo de antibióticos.     Segundo Hipócrates, " para males extremos, só são eficazes remédios intensos."  A tecnologia é uma grande ferramenta que pode ser usada para pesquisas que ajudem a desenvolver vacinas ou remédios que ajudem a combater as superbactérias. Que são consequência do uso excessivo e indevido de antibióticos, usados para impedir  a multiplicação das bactérias ou de as destruir. Por causa do uso excessivo as bactérias se desenvolvem a ponto dos antibióticos não surtirem mais efeito sobre elas.   Diante desse quadro problemático é necessário que as prefeituras municipais se mobilizem promovendo palestras sobre os perigos da automedicação. É dever também do Ministério da Saúde investir em laboratórios de alta tecnologia para pesquisas de profilaxia dessas superbactérias.