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Enviada em: 03/11/2017

Dentre os costumes cultivados pela humanidade durante toda sua trajetória, a resistência de super bactérias resultado do uso inapropriado do medicamento é sem dúvidas, um dos mais marcantes. Sabe-se que essa prática é super comum entre os brasileiros, pois o indivíduo a todo momento, por influência de amigos e familiares usam antibióticos. Entretanto, poucas sabem que a superbactérias podem matar 10 milhões a partir de 2050, valendo ressaltar os danos que essa causam ao organismo.   Dessa forma, o medicamento é visto como uma solução para o alívio de dores em imediato. Todavia, não é bem dessa maneira que o remédio funciona, pois ele pode levar um retrocesso ao invés de um progresso. Assim, gera reações alérgicas com estágio leve até um grave quadro de intoxicações. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as bactérias provocam de pneumonia e diarreia até a gonorreia, ima doença sexualmente transmissível.    Outro fator também preocupando desse uso inapropriado é a interação com outros remédios. Isso ocorre, por exemplo, quando o ser humano por conta própria já esta tomando um antibiótico e diante de um quadro sério decide ingerir outro. Com isso, os componentes dos dois medicamentos podem interagir entre si, agravando a situação da pessoa. Outrossim, há vários problemas do uso destes, como na agricultura e na pecuária, não obstante, o abuso da população é o principal fator.   Dessarte, é notório que a sociedade estar cada vez mais ingerindo remédios sem a prescrição médica. Portanto, é primordial que o Ministério da Saúde promova projetos nas escolas com médicos, alertando os indivíduos sobre o que a automedicação causa no organismo humano. Outrossim, é fundamental por parte da família, os pais levarem os filhos sempre ao hospital mais próximo sempre que aparecer um sintoma. Assim, o ser humano irá ter consciência de que sua saúde estará boa e saudável. Segundo o filósofo William James "o ser humano pode alterar sua vida mudando sua atitude mental".