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Enviada em: 27/04/2018

Desde a instauração da revolução técnico-científico-informacional, a tecnologia vem ampliando os horizontes da sociedade, com isso, alguns direitos constitucionais acabam sendo esquecidos, como o direito à privacidade, uma lei nacional inviolável que visa preservar o ser humano e seus interesses pessoais. A violação dessa pauta pode ser nociva á sociedade provocando roubo de informações, manipulações e até propagar doenças como a depressão,e esse problema tem ocorrido por conta da alta exposição nas redes sociais.   Haja vista que,na atualidade,é muito comum em redes sociais, aplicativos e sites sugerirem testes e perguntas para pesquisa de mercado a fim de atingir um público alvo maior. No escândalo do Facebook e Cambridge analytica, havia essas questões e uma permissão para a empresa obter dados dos usuário,porém,se houvesse autorização, automaticamente eram coletados os dados do utilizador e de seus amigos, além de serem analisados e manipulados pelo algoritmo criado pelo corporação.  Sendo assim,expor opiniões, fotos e a vida pessoal na internet acarreta em opiniões contrárias, ridicularização e , até mesmo, ataques. Esses fatos acabam motivando brigas e o principal problema, a depressão, um dos casos que mais tem crescido no século 21, afirma a OMS. As redes sociais são utilizadas como forma de mascarar a doença, entretanto ,quando se apresentam resultados negativos na interação, há consequências danosas.  Ademais, o Ministério Público deve agir para regular questões de segurança em redes sociais a partir de emendas constitucionais, e as empresas acordarem e implantarem perfis privados, proteção de documentos e fotos privadas com senhas, moderadores bem ativos e que monitorem e reportem questões legais, de idade, saúde, bem-estar e privacidade, além de apenas conceder informações,para pesquisa de marketing de empresas, de usuários que permitirem. Desse modo teríamos internautas mais protegidos em questões de privacidade e bem estar social.