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Enviada em: 23/08/2018

Facebook.Instragram.Whatsapp.Twitter. São alguns dos inúmeros aplicativos que surgem a todo momento. Com o advento da globalização, cada vez mais evoluída, eles surgem como meio de aproximação de pessoas, porém, hoje, servem como diários abertos a todos os seguidores. Á medida que, o ambiente virtual traz benefícios para a comunicação, eles também se tornam armas de uma superexposição. Dessa forma, é importante educar seus usuários, os levando para um melhor direcionamento.    Compete lembrar, como a internet está diretamente ligada ao dia a dia dos indivíduos. Costumamos encontrar pessoas de diferentes faixas etárias, etnias e religiões com smartphone nas mãos que usufruem em diretrizes acadêmicas, profissionais e pessoais. Contudo, este é o problema, uma vez que são postadas informações exorbitantes, podendo ocasionar vazamentos de informações por “hackers”, como já ocorreu com famosos que tiveram fotos íntimas vazadas para todas as redes de computadores do mundo. Já dizia Bauman, “as redes sociais são muito úteis, oferecem serviços muito prazerosos, mas são uma armadilha”.    Além disso, é necessário ressaltar que as redes sociais, muita das vezes são usadas para fins criminosos ou a difusão do discurso de ódio. No entanto, em 2012, no Brasil, foi criada a lei Carolina Dieckman com o objetivo de punir comportamentos indevidos na internet, depois de imagens íntimas da atriz terem sido expostas. Ademais, há também crimes frequentes nesse meio, por exemplo, cyberbullying e a clonagem de cartões. Com a finalidade de combater tais crimes, foi criada a delegacia especializada para garantir a investigação e punição.     Fica claro, portanto, que embora a globalização tenha trago a internet com meio de troca de informações e comunicação, ela precisa ser bruscamente fiscalizada devido a demanda atual. Com a necessidade de guiar o caminho dos usuários, não devem criar apenas meio de punição, mas também de educa-los para que gerações futuras saibam utiliza-la de forma mais adequada. Além disso, as instituições de ensino juntamente com as secretárias de educação devem formular práticas pedagógicas- oficinas, palestras, aulas- de inclusão e educação digital para que cada vez mais eles saibam utilizar esse novo mecanismo de comunicação.