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Enviada em: 24/10/2018

Facebook. Twitter. Instagram. Snapchat. Whatsapp. São incontáveis os aplicativos que surgem a todo momento na web. Antigamente, a função deles era aproximar as pessoas em um mundo globalizado, hoje servem como diários abertos a todos os seguidores. À medida que o ambiente virtual traz benefícios para a comunicação, eles também se tornam meios de exposição excessiva. Dessa forma, é importante educar os utilizadores dessas redes sociais a fim de evitar problemas.        Cabe ressaltar como a internet é presente na vida dos seus usuários. É comum encontrar pessoas de diferentes faixas etárias com smartphones nas mãos, porém, esse ato é o que gera problemas, visto que eles divulgam demasiadas informações na rede e correm, assim, o risco de terem informações vazadas por "hackers". Exemplo disso são as notícias repercutidas nos sites jornalísticos sobre atores famosos que tiveram fotos íntimas divulgadas em toda rede mundial de computadores.         Ademais, as tecnologias abriram muitas portas para manifestações de autores que se escondem e esquivam-se a qualquer forma de identificação. Por conseguinte, o filme "Confiar" retrata como em certos círculos digitais o anonimato se aproveita da vulnerabilidade do indivíduo; essa obra cinematográfica não se encarrega apenas de denunciar o ato da pedofilia, mas também de exaltar a falta de vigilância dos pais com o que os filhos fazem no ciberespaço.         Fica evidente, portanto, que embora a globalização tenha trazido a internet como meio de troca de informações e comunicação, ela precisa ser fiscalizada devido às demandas atuais. Com a necessidade de guiar os caminhos dos usuários, devem-se criar meios de puni-los e, também, de educá-los para que gerações futuras saibam como se comportarem em ambientes virtuais. Em primeiro lugar, é crucial que o poder legislativo crie mais leis que possuam o objetivo de punir condutas que agridem a integridade do cidadão - como a lei Carolina Dieckmann - para, dessa forma, tentar coibir essas ações. Além de ser imprescindível, também, que as instituições de ensino em parceria com as secretarias de educação formulem práticas pedagógicas - oficinas, palestras, aulas - de inclusão e educação digital voltadas para os alunos do ensino fundamental e médio, para que cada vez mais eles saibam utilizar esse novo  meio de comunicação. Só assim, os indivíduos poderão evitar problemas.