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Enviada em: 23/01/2019

No contexto atual, é comum sites de compras oferecerem assistentes virtuais, e os mesmos são responsáveis pela facilidade de codificar informações e oferecer rápidas respostas, com o intuito de enriquecer a industria. Não há como negar, cada "click" deixa o usuário refém da plataforma, que sempre mostra anúncios convenientes, mas de forma sutil e induzida.    Em 2018, o escândalo do Facebook veio a público, evidenciando que a empresa de Marck Zuckerberg foi responsável por vazar informação de mais de 80 mil pessoas pelo mundo. Seu programa de inteligencia virtual podia reconhecer gostos,passatempos,estilo de vida e até orientação sexual, somente pelas curtidas. Cada procura do usuário em sites públicos e privados foi divulgada, para que outras empresas tivessem acesso a essa notícia.    Com tais evidências disseminadas, a sociedade entendeu que não existe livre-arbítrio na internet, porque tudo é codificado, a fim de oferecer ao seu público escolhas semelhantes ao seu perfil. A principio, não é de total erro ter essa facilidade, no entanto, o uso abusivo dessa ferramenta, não oferece opções conscientes a ninguém, apenas induções.   Portanto, em virtude dos fatos mencionados, é direito das empresas proteger ao máximo os dados de seus clientes, com sigilo e cuidado, e acabar com seus desvios nesse quesito,pois, cada cidadão precisa e merece, sentir-se seguro nesse serviço. Além disso, é dever das pessoas prestar atenção e analisar quais mensagens serão postadas em suas redes sociais, e como isso poderá ser usado por seus colegas, familiares e algorítimos no meio de tantos computadores interligados.