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Enviada em: 22/05/2019

Na contemporaneidade, a superexposição nas redes sociais, está aumentando drasticamente. Entretanto, esse exibicionismo influência o consumismo e a idealização. Portanto, faz-se necessário a discussão desse problema diante dessas consequências negativas na sociedade brasileira.   Primeiramente, em meio ao capitalismo, o país sofre intensa sugestões de consumismo nas redes sociais. A tecnologia, trouxe um importante meio de comunicação e informação. No entanto, esse veículo está sendo usado para exibição, através de publicações de "modinhas" e produtos, principalmente de estética e beleza, induzindo os usuários a consumir, como Zygmunt Bauman faz a crítica na sua obra Modernidade Líquida. Além disso, quando alguma informação é compartilhada, o usuário perde sua privacidade por vontade própria, tornando a postagem de domínio público.   Ademais, a partir do status criado na mídia, se forma uma idealização da vida do indivíduo. Contudo, nem todo mundo tem uma vida boa, quanto parece ostentar nas redes. Mas, por meio da imagem que seguidores criam do perfil, acaba gerando frustrações neles mesmos. Tal realidade virou vício, onde é mais importante divulgar o momento do que realmente vive-lo. Logo, facilita-se a prática de crimes virtuais e de problemas mentais.   Em decorrência dos fatos mencionados, faz-se necessário que o Ministério da Saúde, disponibilize verbas para criação de projetos e debates, com o foco nos jovens _principal público atingido_ fazendo acompanhamento psicológico semanalmente, para tratamento das doenças mentais surgidas a partir da idealização nas redes sociais. Assim, eles compreenderam que a vida é muito mais do que um simples status.