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Enviada em: 04/08/2017

O "Big Brother" virtual           O desenvolvimento progressivo da tecnologia associado ao mundo globalizado, originou a internet como um instrumento e ferramenta solene e infalível ao mundo virtual e globalizado, tornou-se algo preponderante para estar atenuado aos acontecimentos e situações cotidianas e recorrentes as circunstâncias da vida relativamente vertiginosa. Diante disso, as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas efetuou-se como mecanismos de interação social ágil, entretanto, internautas utilizam esses meios para propagarem-se virtualmente, expondo seus desejos, ambições, comportamentos, costumes e dentre outros aspectos particulares, fazendo o mal uso de um benefício.          Expressar e manifestar revoltas, sentimentos e costumes tornou-se uma prática costumeira dos internautas. Pondo em riscos suas particularidades, intimidades e, sobretudo, seus princípios e valores que um ser humano advém. Porém, caso venha à tona uma circunstância temerária, em que possa haver consequências e transtornos irreversíveis à sua imagem, todos os seus preceitos e convicções inerentes ao ser humano, subitamente, vão a ruína, aniquilando drasticamente a sua reputação e convivência social, pois é visto como um inconsequente, devido a sua autoexposição exacerbada.               Além disso, a superexposição, a autoaceitação e a autoconfiança nas redes sociais, alimenta nitidamente o seu ego e o desejo de se sentir hierático e valorizado, sendo prejudicial a sua índole. Pois, o poder que curtidas, elogios e agradecimentos expostas nas redes sociais exercem no que se refere a sua personalidade, caráter e comportamento é, inopinadamente, imponente. No entanto, grande parte dos internautas não refletem acerca das consequências que as exposições podem ocasionar, a exemplos de problemas psicológicos e, até mesmo, suicidar, devido ao seu insignificativo orgulho de si.         Nesse sentido, fica evidente, portanto, que a fim de tornar internautas compatíveis e capazes de refletirem e compreenderem às consequências que a superexposição preconiza, é essencial que o Governo Federal, em conjunto com mídias e redes sociais, estabeleçam e promovam campanhas de promoção a conscientização cidadã, com intuito de fortalecer o senso crítico social, consciência e prevenção da sua peculiaridade, evidenciando as supostas consequências da superexposição. Ademais, cabe aos Governos Estaduais proporem programas de reabilitação, por meio de psicólogos. Outrossim, fica a cargo da família, comunidade e ONGs específicas fomentar com veemência a respeito do suporte coletivo para com o próximo, havendo um esforço mútuo e uma vontade intrínseca.