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Enviada em: 22/01/2018

A partir do momento que a globalização entrelaçou a população mundial, é de notória percepção o alcance de uma publicação em alguma mídia social. Dessa forma, as pessoas se veêm cada vez mais preocupadas em levarem uma vida virtual e cuidar da mesma. Causando, muitas vezes uma exposição em demasia de particularidades que deveriam se restringir à pessoas e aos familiares.       Fotos que se tornam virais em segundos, Instagrans que acompanham rotinas, pessoas gravando momentos simples, como um café da manhã e publicando. Tudo isso representa de maneira gritante as modificações sofridas no modo de vida populacional. Ademais, mesmo ligados ao marketing, à intenção de gerar lucro, até quando se expor para milhões de seguidores vale a pena?       O perigo de um possível sequestro, por expor localização, stalkers que insistem em seguir passo a passo. O desgaste psicológico e emocional por se abrir à críticas de desconhecidos, o que gera insegurança, muitas vezes até mesmo depressão. Grande exemplo é a cantora mundial Selena Gomez, que largou as redes por alguns meses, deixando claro que aquele mundo não lhe fazia bem.       Logo, é perceptível que um aparelho com acesso às redes sociais não devem ser entregues para crianças. Pois, com um psicológico em formação, se abrir para comentários diversos não seria algo saudável. Portanto, a família desde deve ter consciência dos riscos. Os meios midiáticos, mesmo como fontes principais de informação, saberem filtrar e procurar os direitos de imagem. O Ministério da Educação procurar conscientizar a população dos riscos de uma superexposição virtual.