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Enviada em: 17/02/2018

O acorrentamento nas redes sociais      Devido a globalização, o Brasil vem se desenvolvendo muito no meio virtual. Dessa forma, mediante os excessos nas redes  sociais pelas crianças adolescentes e adultos, criminalização por intermédio das redes sociais, a problemática da superexposição nas redes sociais se tornou um debate da atualidade.      Primordialmente, a partir do século XX, as mídias sociais se tornaram comum no dia-a-dia dos brasileiros. Entretanto, crianças, adolescentes e adultos, com apenas um clique conseguem enviar mensagens, fotos, áudios, entre outros, para qualquer lugar do mundo.      Outrossim, através desse clique que envia uma foto para qualquer lugar do mundo, muitas das vezes esses arquivos enviados ficam com acesso liberado. Destarte, muitos criminosos usam as redes sociais com o intuito de obterem informações para a prática de um crime, outra prática recorrente é a divulgação de fotos extraídas de redes sociais em sites pornográficos sem a autorização do titular da foto.       Segundo a teoria de Aristóteles, "o homem nasce livre, e por toda parte se encontra acorrentado". Nesse sentido, é notório que o uso de forma indevida das mídias sociais, pode causar sérios problemas, como o vício, mal desempenho escolar pelas crianças, acidentes no trânsito, etc.     Conforme destaca Newton, um corpo tende a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele. Desse modo, as produtoras das redes sociais devem conscientizar acerca dos perigos causados pela superexposição. O Poder Legislativo não pode ficar inerte diante tantos crimes que vem ocorrendo, assim como a lei da Carolina Dieckmann, deve instituir novos dispositivos no ordenamento jurídico. O Estado deve organizar palestras e cartilhas para a conscientização dos pais para estarem atentos no acesso dos filhos nas redes sociais, para evitar vícios e outros malefícios, as escolas devem adotar palestras para conscientizar a todos a respeito dos perigos da superexposição nas redes sociais.