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Enviada em: 16/02/2018

Não é  casa da sogra        As redes sociais são as ferramentas democráticas nos dias atuais, todos são bem-vindos e independentes das classes sociais. Contudo, elas vêm tomando uma dimensão que mereceu intervenção da segurança pública, devido os casos de pedofilia, violência e divulgação ilegal de fotos íntimas.      A internet desde os anos noventa até os dias atuais vem se transformando rapidamente, as informações se espalham e deixam de ser interessantes facilmente.E com as redes sociais a situação só intensificou, pois muitas pessoas faz desse mecanismo a única fonte de informação, compartilham notícias falsas e, quando há postagem de um protesto ou, até mesmo, a mera expressão narcisista, esses dados, de forma criminosa, podem ser usados por todo o mundo.        Embora dito que exista segurança nas redes, diariamente é visto nas mídias diversos comentários sobre a mais nova postagem de fotos sigilosas. E há pouco tempo, após divulgações de retratos íntimos da atriz Carolina Dickman, houve maior discussão sobre esse assunto tanto que, atualmente, foi regulamentada uma lei com o nome da atriz. E também, a exposição de fotografias de crianças aumentou a taxa de abuso contra a infância, muitas vezes nem descobertas pelos pais. Além disso, a mesma situação acontece contra a mulher, que segundo o site G1, da Globo, em conjunto com a Universidade de São (USP) em um panorama contra a violência, são as que mais sofrem violência. Portanto, toda exposição, seja ela legal ou não, tem um efeito que muitas vezes pode ser desagradável.         Levando em consideração a esses aspectos, a internet não pode ser um local onde as pessoas colocam o que quiserem, mas, um espaço que massa possa se divertir e trabalhar com segurança. Logo é imprescindível maior vigilância por parte dos órgãos, através da punição dos infratores e desenvolvimento de medidas de prevenção, e a criação de pesquisas, com o objetivo de preencher as lacunas existentes.