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Enviada em: 17/02/2018

Parem de tirar fotos de mim!           Muito se tem discutido sobre a superexposição nas redes sociais no Brasil. Sabe-se que, ultimamente, a maioria da população se encontra vulnerável à serem vítimas fotográficas o tempo todo. Diante disso, nota-se que as pessoas do século XXI estão perdendo sua própria privacidade.           Deve-se pontuar, de início, que desde a criação da fotografia iniciou-se o processo de perda de privacidade. Para ilustrar, uma vez a imagem realizada, seja ela pintura, fotografia ou até desenhada, a exposição já teve início. Com isso, imagens podem ser sofrer processos de copias, modificações, e o mais trágico que é a mudança de contexto em redes sociais - sendo elas feitas por outras pessoas.           As redes sociais vieram para aproximar e interagir a humanidade, estando elas na mesma cidade ou em diferentes continentes, mas como visto anteriormente, as pessoas se tornam vítimas mesmo estando em momento familiar, em recreação com os filhos, ou em momentos difíceis da vida. Um exemplo, foi o caso da paciente apresentadora de programa Angélica - esposa do apresentador Luciano Huck, que recentemente teve fotos divulgadas em sites e em redes sociais sem sua autorização. Isso mostra o quando a produção de fotografia perde cada dia mais o respeito pelo ser humano.           Em virtude dos fatos supracitados, é preciso que as pessoas tenham mais respeito a vida alheia, isso respeito pode ser ensinado pelos professores dentro das escolas e pelos pais em sua própria casa. Soma-se a isso, a criação de leis, realizada pelo Poder Judiciário e pelo Poder Legislativo, para que punam aqueles que produz e divulga fotos sem a permissão da pessoa. Assim, o Brasil será lugar mais tranquilo e as pessoas terão  sua privacidade segura e sem preocupação ao ficar dentro de casa do fora dela.