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Enviada em: 18/02/2018

Sabe-se que grande parcela dos brasileiros participa, efetivamente, nas redes sociais de modo que constitui um dos meios de superexposição nas comunidades virtuais mais comuns, atualmente, no Brasil. Entretanto, existem fatores compreensíveis que permitem entender problemas gerados por uma exposição exacerbada nas redes sociais. A partir de tal constatação, verifica-se um aumento significativo de problemas de saúde nos jovens gerados pelos vícios nas comunidades virtuais. Com toda certeza é preciso que os problemas gerados pela superexposição e o que eles podem causar sejam explicados; como também o que o vício na utilização de redes sociais podem acarretar.       Dentro dessa ótica, pode-se afirmar que parte do povo brasileiro não sabe os problemas presentes na superexposição através das comunidades virtuais. Observa-se, por meio do jornal Folha de São Paulo do Grupo Folha, que próximo de 58% dos recém-nascidos no Reino Unido têm sua primeira apresentação no mundo virtual em menos de uma hora depois do nascimento. Deste modo, pode ser considerado como uma utilização das redes sociais de forma inapropriada pela exposição, uma vez que, expõe sua privacidade, possivelmente, poderá gerar constrangimentos futuros e também comprometer sua segurança. Em suma, facilita a ocorrência de medidas indesejáveis tomadas por terceiros como golpes e até possíveis sequestros a pedidos de resgate.      É preciso destacar que com o aumento dos problemas de saúde gerado pelo vício nas comunidades virtuais os jovens no Brasil são os mais atingidos. Eles julgam ter a necessidade de utilizar durante longo tempo as redes sociais para interação virtual com pessoas próximas que pode gerar sedentarismo. Em consequência, propicia-se doenças graves como a Trombose Venal Profunda (TVP) que também pode desencadear a Embolia Pulmonar (TEP) que é um transtorno geralmente fatal. Acresce que para o Estado no futuro, possivelmente, irá precisar prestar auxílios na área da saúde para adultos que foram jovens viciados nas redes sociais.   Para solucionar o problema, é necessário não só informar os riscos a correr sobre uma superexposição, como também assegurar qualidade de vida aos jovens usuários sendo fortes impulsionadores para uma melhor utilização das redes sociais. É fundamental que o Estado atue por meio do Ministério da Comunicação e Ministério da Saúde com realização de campanhas de divulgações com psicólogos e nutricionistas em escolas, bairros e palestras. Desse modo, disponibilizar profissionais preparados para adequar a utilização das redes sociais diariamente, acompanhamento psicológico para jovens viciados, com esclarecimento sobre os problemas gerados por esse vício. Tais ações têm a finalidade de assegurar famílias em sua rotina bem como prevenir futuras doenças.