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Enviada em: 13/05/2018

É indubitável que a superexposição nas redes sociais é frequente ponto de preocupações, intolerâncias e aspectos inferiorizantes no Brasil. Desde a época da Terceira Revolução Industrial, quando o meio social passou por diversas mudanças, principalmente no âmbito tecnológico, incluindo o aumento do egocentrismo e, por conseguinte, devido ao surgimento das redes sociais esse começou a se manifestar ainda mais por meio da exibição virtual, o impasse persiste. Visto que, hodiernamente, as pessoas se submetem a diferentes exposições em rede mundial voltadas, geralmente, para si mesmo e também para que outros indivíduos vejam e acompanhem. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas revolucionistas industrialmente tecnológica dificultam a resolução da questão.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças e etnias, legado histórico proveniente da evolução técnica científica informacional, aumento da violência brasileira no ambiente urbano e nas redes virtuais e a quantidade de contas sociais e aplicativos que induz o compartilhamento expositivo de imagem, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade e apreensão no que se refere ao alto manifestamento expositivo posto que através da rede coletiva, é possível divulgar localizações, além de informações educacionais e trabalhistas que comprometem os afazeres pessoais e, acima de tudo, envolve a segurança, uma vez que, nos dias atuais, a criminalidade praticada por intermédio dessas ferramentas onlines de posição local proporciona cada vez mais assaltos e, inclusive, perseguições de carácter sentimentalista.   A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta a novas situações. Nesse ínterim, é possível afirmar que as pessoas se adaptaram a expor as suas atividades e informações de forma compulsiva e despreocupada comprometendo, assim, não só a segurança, mas o estado de saúde, pois o vício pelas redes sociais é existente e constante.    Convém, desse modo, ao Ministério das comunicações promover, com uma parcela dos impostos públicos fornecidos pelo Governo, palestras em praças públicas em todas as regiões brasileiras para o corpo social com técnicos de informática, psicólogos e policiais, que lidam com crimes ligados a internet, com o intuito de informar a população sobre a compulsividade da superexposição, o perigo de informações locais e a dependência dessas contas virtuais. Ademais, o Ministério da Educação deve impor uma matéria nas instituições de ensino para os alunos sobre a alta superexposição pública  orientada por professores de sociologia para que, dessa maneira, os estudantes, os quais mais utilizam ultimamente as redes sociais, estejam cientes dos conteúdos que divulgam para que, assim, haja menos criminalidade nessa área, ambição e egocentrismo oriundo da Terceira Revolução industrial.