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Enviada em: 17/05/2017

Apesar da conquista do direito ao voto, nota-se uma insatisfação e uma necessidade maior dos cidadãos participarem mais, do diálogo com o poder público. Em analogia a tal pressuposto, nota-se que nos útimos tempos a tecnologia tem contribuído para tal interação. Nesse sentido, tornam-se relevantes, fatores como: A distancia que existe entre o poder público com as pessoas, e a utilização da tecnologia para quebrar paradiguimas.       Seguindo essas premissas, após anos de luta contra um modelo de estado monárquico e escravista, a democracia Brasileira foi conquistada, dando direito a todos os cidadãos escolherem seus representantes governamentais. Porém, somente o direito ao voto não tem cumprido um papel eficaz na relação ente a parte, pois, há quem diga que “o cidadão só tem valor na hora do voto e em seguida são esquecidos “. De fato, a constituição prevê que além da participação indireta é possível também a participação direta. Exemplo disso, é o Plebiscito e o reverendo que permite a comunidade votar em determinadas decisões do governo.       Sob outro aspecto, a tecnologia tem permitido um maior entrosamento das pessoas com o poder público. Embora nem todos tenha acesso a conectividade, é grande o número de pessoas informadas, em comparação a tempos atrás. Desta forma, é possível um acompanhamento da gestão, possibilitando que os brasileiros vejam como está sendo a atuação dos políticos que votaram e deixem de votar, já que o voto é algo que ainda teme os políticos, caso não estejam exercendo a função esperada.       Diante dos argumentos supracitados, vale ressaltar que, é preciso que os cidadãos e o poder público tenham uma maior conexão para que exista uma satisfação da população em geral. O estado deve aproveitar a tecnologia para consultar o povo sobre necessidades e sugestões que ajudarão nas decisões governamentais. Assim como os cidadãos devem usar a tecnologia para continuar cobrando dos poderes públicos, uma forma mais direta de participação.