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Enviada em: 22/05/2017

Com o apogeu da 3ª Revolução Industrial, no século XX, a comunicação passou a ser mais flexível e eficiente, permitindo a obtenção de informações a qualquer lugar e hora na escala global. No Brasil, as tecnologias resultantes dessa revolução vêm auxiliando os cidadãos a debaterem acerca da sociedade em que vive e a interagirem de forma espontânea com pontos de vista distintos no meio cibernético. Dessa forma,  é necessário analisar a integração da democracia com as ferramentas tecnológicas.   Os meios tecnológicos favorecem a interação entre a população e o Estado.  Cerca de 65% dos brasileiros utilizam a internet como forma de utilidade pública, ou enaltecendo os serviços do estado soberano, ou criticando os serviços e as mazelas sociais existentes na sociedade brasileira. Diante disso, a tecnologia é uma facilitadora dos diálogos entre o cidadão e o Estado com o uso da internet. Essa conexão com o poder público através das tecnologias só tende a aumentar a participação popular nas decisões locais e nacionais.      Além disso, todo cidadão tem o direito de saber e acessar as informações públicas. Por consequência disso, com a mudança no padrão de comunicação, as pessoas ganharam voz e vem pressionando os detentores do poder político e econômico a tomar decisões mais democráticas.        É evidente, portanto, que os impactos que a tecnologia vem trazendo à democracia são positivos. No entanto, medidas ainda devem ser tomadas.  O Estado deve participar mais nas utilidades públicas, como por exemplo, os presidentes devem está presentes nas assessorias via web e ler/ouvir todos os pedidos dos cidadãos. Ademais, esse agente social deve priorizar a internet como forma de pesquisa  de pontos de vistas e mudar aquilo que sociedade impõe.