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Enviada em: 19/05/2017

Após o período de Guerra Fria, com o avanço do capitalismo, o processo de globalização intensificou-se, bem como seus efeitos. Diante disso, o contato entre as diferentes nações,pelo mundo, ampliou o conceito de identidade nacional e o uso das tecnologias refletiu de forma positiva nesta realidade.       Primeiramente, o avanço e a proteção dos direitos humanos foi favorecido pela mídias e tecnologias digitais. Em 2011, a iraniana Sakineh, seria apedrejada por ter cometido o crime de adultério, no entanto, o clamor das redes sociais evitou que a pena capital a ela imposta. Nesse sentido, a preservação do direito fundamental a vida, assegurado pela Carta Internacional dos Direitos Humanos, foi garantido mediante a força democrática que as tecnologias cibernéticas proporcionam no mundo contemporâneo.        Outro fator importante advém da luta pelo estado democrático de direito. A "Revolução dos 25 centavos", no Brasil, foi o palco da maior mobilização criada e iniciada em ambientes virtuais. Nesse contexto, a busca constante pela moralidade política e o apelo pela democracia ganharam um terreno fértil de proliferação de ideias pela rede mundial de computadores. A opinião e o debate que antes eram restritos aos jornais impressos ganharam hoje uma nova versão, mais ampla e de escala global que cabe em um iphone, tablet ou computador de mesa.       Dessa forma, recai sobre o ser humano, por tanto, o compromisso de administrar as mudanças proporcionadas pelo processo de globalização, uma vez que as tecnologias representam positivamente esta escalada global. Sendo assim, desde que haja parceria entre o governo, sociedade e família, será possível ampliar os direitos soberanos e garantir a preservação dos direitos humanos e do bem estar de todo a sociedade, construindo o progresso democrático sem desconsiderar a ordem.