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Enviada em: 27/05/2017

É inegável que a tecnologia se faz presente na sociedade de forma abrangente, na democracia não é diferente. A internet  está diretamente ligada ao conhecimento e a interação social, mecanismos essenciais para a participação em áreas importantes para a população, como decisões políticas e movimentos sociais. No entanto, nem toda a população tem ciência ou interesse participativo, tornando o método desacreditado por muitos.     O acesso à internet é constante entre brasileiros, estima-se que 107 milhões têm acesso à internet e as principais áreas visitadas são as redes sociais. Grupos com objetivos em prol da população mantêm contato através de tal mecanismo. A inclusão do cidadão em eventos e movimentos organizados para impedir ou motivar algum ato municipal sobre a cidade é um exemplo em que as redes sociais prestam papel importante. Além disso, existem sites de participação popular para consultas públicas, opiniões sobre projetos de leis e propostas de emendas, que são votadas pela sociedade, tudo isso através da internet.     Contudo, Apesar da tecnologia garantir conhecimento diverso, nem sempre as pessoas dão a importância necessária para tais causas. A participação na democracia do país, por vezes se limita a algumas frações de pessoas. É certo que a internet fortalece cada vez mais as inclusões políticas e sociais, exemplos de redes sociais e blogs com cada vez mais pessoas discutindo politicamente. Porém, maioria dos casos é limitado ao virtual, nem todos saem dos seus computadores para irem lutar pela causa.       Por fim, entende-se que a tecnologia foi e continua sendo o ápice para organizações e discussões sobre a democracia brasileira. Os problemas relacionados à falta de conhecimento e/ou participação podem ser solucionados com a prática de incentivo para a inclusão. Anúncios, especialmente voltados para público jovem, que expliquem e clamem por melhora no governo através da participação pública, podem ser o caminho para o crescimento e fortalecimento de uma nação.