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Enviada em: 24/05/2017

Ter a tecnologia como ferramenta para que o cidadão exerça o seu papel social no sistema democrático, é possibilitar a transformação da sociedade.      Estar ciente dos passos dos agentes públicos, principalmente, os escolhidos nas eleições, faz parte do direito à democracia; e a tecnologia facilita essa informação. O que implica que os políticos sejam transparentes quanto as medidas tomadas por eles e o que vem sendo realizado com o erário público.          Cada vez mais os indivíduos, diante dos recorrentes escândalos de corrupção que ocorrem no Brasil, se sentem ávidos para exigir uma postura decente dos representantes do Estado, ou para que eles arquem com as consequências judiciais, devido as atitudes desonestas.      Neste sentido, os cidadãos tomam a ciberdemocracia, atualmente, como voz ativa para "interferir" na postura dos políticos, além de ratificar se as propostas apresentadas por eles, no período eleitoral, estão tomando forma e se concretizando na vigência do mandato.         Assim,  para consolidar, ainda mais, o direito de exercer a democracia dos cidadãos, as rádios comunitárias das pequenas e grandes cidades poderiam abrir espaço para um programa que possibilite a sociedade tomar conhecimento dos projetos que estão sendo votados nas Câmaras de Vereadores locais. Podendo levar os representantes públicos para serem entrevistados no programa da rádio em questão, tendo a participação ativa dos ouvintes.          Além disso, havendo votação de algum projeto, na Câmara de Vereadores, a rádio comunitária faria um link direto para que os ouvintes ficassem cientes do que está sendo discutido e decidido. Sem deixar de mencionar, a possibilidade de uma votação de aprovação ou não do projeto apresentado à Câmara, pela sociedade, antes da votação na Câmara.                Afinal, exercer a democracia é direito de todos.