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Enviada em: 29/09/2017

O Contraste da terceirização no Brasil        A Consolidação das Leis do Trabalho foi criada por volta dos anos 1940 e auxilia à regulamentar as relações trabalhistas e proteção de direitos do trabalhador. Atualmente no Brasil, proposta aprovada em Plenário na Câmara dos Deputados permite a terceirização para as atividades principais de uma empresa. Apesar de gerar vantagens para o empregador essa prática coloca em risco direitos já assegurados ao servidor.       Com essa nova pratica as grandes empresas podem contratar empresas menores para a realização de suas atividades. Por serem de pequeno porte as empresas de terceirização não possuem tecnologia de segurança necessárias para proporcionar proteção para seus empregados. Além de estarem mais propicias a exploração excessiva de sua mão de obra. Ainda acarretando riscos à saúde, calotes de salários, situações de trabalho análogo ao escravo e a criação de castas entre empregados e terceirizados.    Contudo, as vantagens econômicas atuam diretamente para o notável aumento da contratação de empresas terceirizadas. Esse modelo de gestão "pronto" não só reduz custos como também faz a manutenção de emprego e renda. Bem como pode servir para suprir demanda e aumentar a qualidade dos serviços. Visto que servidores terceirizados não possuem real estabilidade nessas empresas.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), juntamente com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) devem criar políticas e diretrizes para o apoio do trabalhador e a fiscalização das empresas terceirizadas. Possibilitando condições de trabalho seguras e jornadas de trabalho justas. A periódica realização de palestras com sociólogos nas empresas é necessária para o cuidado em relação ao preconceito envolvendo empregados e terceirizados. Sendo fundamental a criação de um código de conduta rígido para evitar constrangimento dos colaboradores e eventuais acidentes de trabalho.