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Enviada em: 25/08/2018

Durante o Oriente Médio, no Brasil, a formação dos tráficos de drogas e a violência urbana, caracterizaram de certa maneira, um desafio persiste na população brasileira, que fez presente no período histórico como um aspecto social e desafiador para a Constituição Cidadã. No entanto, esse desafio nacional vem sofrendo transformações na contemporaneidade, tais como: a falta de segurança pública e, principalmente fiscalizações policiais que investiguem os dependes químicos, com o objetivo de detectar as drogas consumidas por esse grupo de indivíduos marginalizados.      Em primeiro plano, de acordo com os dados da Fundação para um mundo sem drogas, estima-se que 208 milhões de pessoas internacionalmente consomem drogas ilícitas. Da mesma maneira, nos Estados Unidos, os resultados da Pesquisa Nacional de 2007 sobre o Uso de Drogas e Saúde mostraram que 19,9 milhões de americanos (ou 8% da população com idades de 12 anos ou mais) consumiram drogas ilícitas no mês anterior à pesquisa. Esses dados indicam que o país precisa rever sua política de segurança pública, isto é, eventos carregados de tráfico de drogas, em síntese, assumem posições primordiais para detectar a verificação de drogas e elucidações de crimes autônomos.         Além disso,  ao observarmos o quadro atual da violência urbana, muitas vezes não nos atentamos para os fatores que conduziram a tal situação, no entanto, podemos exemplificar o crescimento urbano desordenado. Em razão do acelerado processo de êxodo rural, as grandes cidades brasileiras absorveram um número de pessoas elevado, que não foi acompanhado pela infraestrutura urbana (emprego, moradia, saúde, educação, qualificação, entre outros); fato que desencadeou uma série de problemas sociais graves. No entanto, a Constituição Cidadã prevê esses requisitos para solucionar os aspectos destacados anteriormente, em função de rever uma estratégia eficiente e ordenada.        Logo, ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal, deve investir em centros de segurança e, principalmente propor palestras em instituições escolares, a fim de argumentar o desafio nacional intrinsecamente ligada com a realidade do país. Ademais, o Poder Legislativo, poderá tornas as leis mais rígidas com maior tempo de detenção, fazendo assim com que as pessoas pensem antes de cometer algo. Com efeito, a população brasileira assume papel impulsionador do problema, elaborando ações, planos, projetos e, principalmente utilizar o teatro, como uma forma de demonstrar a importância fundamental na educação, podendo colaborar com a formação de jovens mais tolerantes e independentes de drogas para sobreviver. Assim, a sociedade brasileira irá conseguir vencer esse desafio nacional no país.