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Enviada em: 10/06/2019

Na sociedade brasileira há uma concepção rígida acerca das drogas, em que o ideal de punição se sobressai. Contudo, este é um julgamento falho, visto que o número de usuários só aumentam, bem como a superlotação dos presídios. Assim, é evidente a primordialidade de novas idealizações para o combate ao narcotráfico.               Em primeira instância, há um consenso sobre as atitudes contra o tráfico de drogas na maioria da população. Para eles, deverá ter penalidade à todos que importam ilegalmente, fabricam,vendem ou usam substâncias ilícitas. Com isso o número de encarcerados só aumentam, como mostra os dados do Infopen de 2006 à 2017 apresentando uma superlotação dos presídios.              Ademais, ao apreender as drogas e seus comerciantes e fabricantes, os usuários não deixarão de consumir, apenas mudarão seus fornecedores. Assim, o número de dependentes só aumentarão, conforme evidência estatísticas apresentadas pela Fundação Oswaldo Cruz em 2017 em que os usuários já somavam quase 3,5 milhões de indivíduos no Brasil e de acordo com a Agência da ONU para drogas e crimes o número de viciados em craque cresceu 0,5% desde 2011.              Por conseguinte, é notória a fragilidade desta ideologia e a indispensabilidade de novas medidas. Para isso, o Brasil deverá tomar como exemplo países como a Suíça em que a forma de combater é corrigir e apoiar e não penalizar. Para tal fim, o Ministério da Saúde em parceria com ONG's e Universidades com seus pesquisadores deverão criar centros de apoio e reestruturação social para que usuários possam obter ajuda em se livrar de seus vícios e obterem auxílio na reinserção na vida em sociedade.