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Enviada em: 23/08/2017

A discriminação transfóbica no Brasil é um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, homens e mulheres são vítimas dessa questão. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: a inclusão social e educação como fator de mudança.       Segundo betinho, sociólogo brasileiro, a democratização das nossas sociedades se constrói a partir do democratismo das informações, do conhecimento das mídias, da formulação e debate dos caminhos e dos processos de mudança. Posto isso, a liberdade sexual e de gênero vem enfrentando grande resistência social, uma vez que, a falta de conhecimento por parte da população impede um tratamento mais igualitário a essa parte da sociedade.       Além disso, com o avanço das mídias sociais, a disseminação do preconceito, principalmente, nas instituições de ensino se faz cada vez mais presente. No entanto, discutir a importância da educação no meio social é aprofundar reflexões diversas. Destarte, o acesso aos meios de informação fomentam o pensamento crítico e motivam a aceitação. O conhecido e renomado educador e filósofo brasileiro Paulo Freire dizia: “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.” Portanto, observa-se que é por meio desse processo que são adquiridos valores para a formação moral do indivíduo.       Sendo assim, é indispensável a adoção de medidascapazes de combater tal problemática. A mídia, como elemento persuasivo, pode divulgar melhores informações acerca de movimentos LGBTs e a importância deste para promover uma sociedade mais igualitária. ONGs devem ser mais ativas nas redes sociais, a fim de que fiquem mais próxima do contato entre os jovens e estimule-os a participar de projetos sobre educação sexual. Escolas poderiam promover seminários e debates sobre o tema: transexualidade, de forma a disseminar informações factíveis relativas ao assunto. Só assim, o país tornar-se-á mais plural e justo.