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Enviada em: 24/08/2017

A população brasileira, historicamente, é uma população patriarcalista e machista. Toda forma de identificação de gênero, que não seja homem ou mulher, é marcada por preconceitos. Décadas atrás uma pessoa que não se identificava com o padrão sexual era reprimida e excluída socialmente. Os anos já não são os mesmos, mas a mentalidade das pessoas continuam retrógradas. Com isso ainda há muito a ser discutido e debatido, como o preconceito e a fobia.       Com a luta pelo direito de assumir uma nova identidade, as pessoas que se identificam como LGBT conseguiram algumas mudanças positivas para si e para as futuras pessoas que se identifiquem como tal, porém ainda não conseguiram vencer o preconceito. Este, tem uma relação direta com a educação. Se o preconceito não for vencido desde sua origem, o mesmo se transforma em ódio e esse sentimento pode acarretar inúmeros prejuízos, como: a discriminação, a repressão, o bullying, o homicídio, entre outros. A crescente criminalidade contra gays e transexuais mostra uma falha na sociedade brasileira, pois quase todos os estados do Brasil apresenta casos de homicídios.        Cabe à justiça brasileira punir com seriedade esses agressores, pois caso contrário os mesmo continuarão livres e continuarão disseminando ódio, assim como, irão atrair mais seguidores para práticas transgressoras contra os LGBT.        A educação e a inclusão são as principais formas de mudar esse realidade brasileira. Questões de gêneros já devem ser abordados nas escolas, principalmente na educação infantil, pois é na infância que pode-se mudar essa visão preconceituosa. Inclusive algumas crianças já se identificam como transgêneros e seria muito precioso se essas crianças fossem acolhidas pelas outras sem nenhuma discriminação.