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Enviada em: 24/08/2017

O sexo é definido biologicamente, porém a orientação sexual de cada indivíduo não. Diante disso, a população brasileira cria obstáculos em entender e para aceitar tal questão. Assim, vários fatores contribuem para a não aceitação. Em primeiro lugar, a visão egocentrista do ser humano.  Além disso, algumas doutrinas religiosas ao defender homem e mulher como obra divina, estimula o preconceito e o ódio com os LGBT'S.       A  capacidade de compreensão, de aceitação e de convívio com pessoas diferentes de si, são exemplos de egocentrismo. Assim, desenvolver a essas capacidades é uma tarefa bem difícil para o ser humano, mas não é impossível. Dessa forma a transfobia vem crescendo disparadamente no Brasil, visto que,  a cada 25 horas um LGBT  é assassinado. Portanto, é necessário entender e respeitar qual for a orientação sexual do indivíduo.       A história bíblica relata que Deus criou homem e mulher. Nesse contexto, alguns seguidores desta doutrina religiosa tornam-se fanáticos a ponto de defender tal história sem temer. Com efeito, os mesmos não conseguem abrir-se para o novo não aceitando gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. Assim, alguns seguidores negam atendimentos por LGBT'S e qualquer vaga de emprego.        Entende-se, portanto, que  a continuidade da transfobia é fruto do egocentrismo e do fanatismo religioso. Com intuito de atenuar o problema, o Governo Federal, junto às esferas municipais e estaduais, não só deve promover campanhas de abrangência nacional, através da rede midiática, para conscientizar a população sobre o grupo em questão fazendo com que a mesma os aceite na sociedade, como também, novas delegacias especializadas. Além disso, as doutrinas religiosas devem promover uma reflexão  com os fiéis para que possam desenvolver uma capacidade de aceitação. Quem sabe assim a transfobia pode ser minimizada no país.