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Enviada em: 30/08/2017

A transfobia é um problema que assola o Brasil no século XXI. Porém, desde a 2ª Guerra Mundial, através da intolerância provinda do nazismo, indivíduos de características diferentes da raça alemã, seja religiosa, cultural ou social, eram vítimas de perseguição e passível de morte. Guardada as proporções, o preconceito e discriminação contra o transexual ainda são temas frequentes no país. Cabe analisar o tema e buscar soluções ao entrave.       Como dizia Hobbes, "O homem é o lobo do próprio homem". Essa frase pode ser bem exemplificada quando se trata do atual panorama social existente em relação à transfobia. Segundo o globo.com, o Brasil é o país que mais mata travestir e transexuais no mundo. Isso ocorre devido à alta opressão provocada em sociedade. A mídia, que possui uma alta capacidade de formar opiniões do público, aparece omissa diante ao caso, e portanto, contribui indiretamente para a perpetuação dos atos criminosos tidos contra a minoria.        Conforme consta nos direitos humanos, o Estado deveria estabelecer condições que garanta a segurança, igualdade e a vida de todo brasileiro. Entretanto, não é isso que acontece. O governo não possui um planejamento de inserção dessas pessoas em sociedade, de tal forma que a população encare esses indivíduos com devida naturalidade, ao contrário do estranhamento, real ocorrido no cotidiano.     Parafrasendo Confúcio, "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Assim sendo, o Ministério da Cultura, junto à estúdios cinematográficos devem investir na produção de documentários que mostrem a realidade do transexual, no intuito de informar à população e conscientizá-la. O Ministério da Justiça e a OAB precisam trabalhar na criação de novas leis mais severas contra a transfobia, penalizando os criminosos com devida rigidez. Além disso, o Ministério do Trabalho tem que pressionar os comércios e empresas, inserindo trabalhadores LGBT's no meio profissional, e assim promover o contato com a grande sociedade.