Materiais:
Enviada em: 06/09/2017

É possível afirmar, que a transfobia fere, não só a dignidade humana, como também a Constituição Federal, que prever que somos todos iguais perante a lei. No entanto, essa igualdade está longe de ser alcançada, visto as reportagens e notícias amplamente divulgadas pela mídia.      Segundo uma reportagem do Profissão Repórter, o Brasil é líder em assassinato de travestis e transexuais. Junto a este levantamento, é alegado que esta realidade é causada por problemas estruturais originários da transfobia. Com isto, torna-se evidente a discriminação em detrimento do respeito à diferença.       Não obstante, o problema configura-se estruturalmente, já que existe também as violências verbais. Como, por exemplo, pessoas que atribuem nomes como "traveco" e "travequinha" de forma pejorativa. O filósofo Jean-Paul Sartre, afirmou que a violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota.     Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. O Ministério da Educação, deverá alterar a grade curricular e abordar a importância do respeito à travestis, transexuais e transgêneros. Com isto, poderá ser discutido uma proposta de emenda constitucional que condene mais severamente crimes de transfobia. Por fim, o Ministério da justiça, poderá investir em campanhas publicitárias abordando detalhadamente as consequências para os que cometerem discriminação contra este grupo de pessoas. Com estas medidas, será possível contribuir para uma sociedade mais justa e tolerante, resgatando a dignidade humana e tornando o Brasil mais igual.