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Enviada em: 23/09/2017

Segundo o físico Albert Einstein, " é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado". Isso porque, observa-se no Brasil contemporâneo, a propagação de discursos de ódio, responsáveis por denegrirem a imagem dos transexuais. Esse fato, questiona a receptividade e o senso de justiça do povo brasileiro.    Durante a Segunda Guerra Mundial, o escritor Stefan Zweig veio refugiado para o território brasileiro, onde, escreveu o livro: " Brasil país do futuro". Entretanto, em pleno século XXI, observa-se no país um preconceito por identidade de gênero. Dessa forma, torna-se pertinente à ideia de que o título do livro, ainda não condiz com a mentalidade arcaica da nação brasileira.        Outrossim, a Constituição Cidadã - promulgada em 1988 - tem como objetivo fundamental promover o bem de todos. Nessa perspectiva, observa-se a intenção falha de igualar a população, pois analisa-se, na contemporaneidade, as dificuldades de ser travesti, transexuais e transgênero no Brasil, afinal, há violência física e psicológica contra esses grupos. Com isso, o conceito de "bom selvagem", defendido pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau, não se aplica aos indivíduos preconceituosos que realizam a transfobia.       Urge, portanto, a ausência de respeito dos cidadãos com o livre-arbítrio dos indivíduos. Logo, é função da mídia estimular o debate sobre a transfobia, através de propagandas explicativas. A Secretaria de Educação, por sua vez, deve promover palestras, por meio de professores qualificados, com intuito de denotar as diferenças como parte natural de um país multicultural. Assim essas medidas têm, como objetivo, tornar o Brasil um Estado Democrático de Direito.