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Enviada em: 18/09/2017

Racismo é cultural, homossexualismo é opção individual       O ativismo ideológico pela valorização e defesa do homossexualismo no Brasil tem ganhado cada vez mais espaço e conseguido desconstruir a cultura heterossexual da sociedade. Através da PLC 122/06, houve a tentativa de criminalizar qualquer oposição ao homossexualismo, alterando a Lei nº 7.716, que trata do preconceito de raça. A defesa do direito de opção sexual e suas expressões é legítima, mas, ao que parece, a tentativa é de modificar os valores sociais chegando ao nível absurdo de colocarem o transtorno de identidade de gênero acima da biologia.       Uma avaliação correta dos limites dos direitos e extrapolações da cultura LGBT é tão importante que a sociedade americana de pediatria já se posicionou e sinalizou os riscos à saúde das crianças que estão sendo afetadas pela tentativa de exaltação ao homossexualismo e incorporação cultural de suas práticas. Recentemente, o caso do menino australiano que se identificou como homem após dois anos de terapia hormonal para adquirir características físicas femininas mostra o quanto o direito de defesa da criança e do adolescente tem sido desrespeitado.       Obviamente, ensinar o respeito ao próximo é fundamental para evitar conflitos sociais. E realmente os homossexuais já foram vítimas de preconceitos a ponto de não assumirem suas opções mesmo para seus familiares mais próximos. Hoje, alguma coisa a respeito já tem mudado, mas a aceitação pela família deve ser trabalhada por equipes multiprofissionais em apoio a cada caso. Já o desrespeito na sociedade precisa ser combatido devido aos números alarmantes de violência não somente contra homossexuais, mas no caso das mulheres, que é maior, e até contra outros homens, que lideram os índices.       Com relação aos homossexuais, talvez muito da intolerância seja pelo posicionamento de ameaça às famílias heterossexuais e educação de seus filhos. O homossexualismo é um transtorno de comportamento e não pode ser equiparado a uma etnia que foi historica e cruelmente inferiorizada.