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Enviada em: 20/09/2017

É indubitável que o Brasil é um gigante multicultural.De acordo com os Direitos Humanos, cada indivíduo tem o direito de escolha, porém, faz-se presente a intolerância tangente a escolha de gênero, a qual apresenta caráter de rastilho histórico uma vez que  vivemos em uma sociedade atrasada.    Primordialmente, é válido ressaltar que ataques a transexuais vêm aumentando consideravelmente nos últimos 16 anos, estatisticamente.Isso ocorre por se ter um corpo social regrado e machista onde pessoas insistem em punir quem não as seguem, apesar de não ter o direito de tal ação.    Outrossim, dão subterfúgios ao quadro vigente ineficientes e caóticos sistemas judiciário e policial.Segundo dados estatísticos a ex presidenta Dilma arquivou um projeto de lei de criminalização e equiparação da homofobia ao racismo ao invés de defender uma nação e seus filhos.Destarte, a indiferença com que são tratados os casos de agressão a trans expõe sua vulnerabilidade criada pelo próprio agressor.    Por consequência dos fatos supracitados tem-se a intolerância como principal antagonista nos dias de hoje.Isso fere o direito de ir e vir do cidadão uma vez que tomam sua liberdade e entregam-lhe a humilhação e o desrespeito como lição.    De modo exposto, percebe-se que a transfobia carece ser erradicada.É necessário, portanto, a criação de uma lei que defenda exclusivamente quem opta por escolher seu gênero e puna o que desrespeitá-la, também deve-se intensificar e consolidar medidas já vigentes a fim de torná-las mais eficazes.É imperioso oferecer suporte às vítimas de violência por meio de sessões com profissionais para que consigam recuperar sua autoestima.As escolas devem trabalhar a diversidade e os pais o respeito com alunos e filhos.Pois como traz a música de Geraldo Vandré "Somos todos iguais, braços dados ou não".