Materiais:
Enviada em: 02/10/2017

Diversidade mais livre   Acostumados com a sociedade polarizada em apenas duas vertentes (masculino e feminino),o indivíduo tem por enraizado o preconceito e a intolerância contra as minorias LGBTs (lésbicas,gays,bissexual,transexual). O Brasil é um dos países campeões de crimes contra homossexuais.Desse modo,percebe-se que é necessário o combate à LGBTfobia no país. Seguindo esse contexto,há dois fatores que não podem ser negligenciados,como os altos índices de agressões físicas e verbais sofridas por essa camada e a educação que apresenta um mundo somente dual.   Em primeira análise,cabe pontuar que a violência é rotineiro na vida dessa minoria sexual. Segundo a Associação Internacional de Lésbicas,Gays,Transgêneros e Intersexuais, 340 LGBTs foram mortos no Brasil, em 2016. Muitas vezes, essas brutalidades tendem a ser motivados, ou por ataques religiosos ou por simples falta de informação do corpo social. A maneira "cômica" como a sociedade atribuí a essa minoria favorece ainda mais esses preconceitos.Desse modo,vê-se que uma maior inclusão desse corpo facilitaria a harmonização entre as diversas camadas sexuais.   Ademais,convém frisar que a educação tanto escolar,como familiar,principalmente em querer separar as "coisas de menino ou de menina",mostrando apenas dois polos,prejudica nas situações em que se deveriam orientar a população sobre as diversidades no país,tornando-a mais livre. Diante disso,percebe-se que existe uma ideia preconcebida e empobrecida sobre esse conjunto LGBT,fazendo-se necessário uma instrução mais detalhada dessas pluralidades sexuais.   Diante dos fatos mencionados,medidas são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que por meio do Ministério da Educação em conjunto com uma participação ativia da comunidade,propicie palestras de incentivo ao respeito e a tolerância aos diversos genêros sexuais,combatendo assim,através da conversa,atos de agressões ao grupo LGBT. Além disso,é essencial que o Ministério das Comunicações incentive os municípios a determinarem as construções de núcleos de denúncias,em que tanto o agredido, como testemunhas locais possam ter mais agilidade no momento de denunciar e criminar tais tipos de violência,podendo ainda ser facilitada através de criação de aplicativos,somando a tecnologia ao lado da justiça. Podendo afirmar que a pátria está oferecendo mecanismos exitosos para o combate a LGBTfobia no país.