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Enviada em: 18/10/2017

Heteronormativadade em pauta   Apesar de a prática de relacionamento homoafetivos ser milenar, há, atualmente, uma intolerância enraizada em relação às diferentes comunidades desse âmbito, nesse casso, a comunidade LGBT. Lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros é a definição da sigla dessa população pouco representada e pouco respeitada.  “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”, disse Albert Einstein. Essa premissa evidencia que é muito difícil quebrar paradigmas, junto com isso, nota-se um aumento nos casos de intolerância à população LGBT, que se manifesta por meio de agressões, discurso de ódio e assassinatos. A sociedade patriarcal adota uma postura de heteronormatividade, que é a intolerância aos relacionamentos que não sejam heterossexuais, perpetuando, desse modo, o preconceito, que gera intolerância.    Por outro lado, a comunidade LGBT conquistou ao longo dos anos, por intermédio da luta de sua causa, alguns avanços como, o direito do uso do nome social em concursos públicos; e o Facebook reorganizou as definições de gêneros para os usuários, corroborando que, sem luta não há avanços, apenas mais opressão. Contudo, é importante ressaltar que os avanços supramencionados surtiram pouco efeito no respeito à comunidade.    Assim como é possível desintegrar um átomo, é possível também mitigar o preconceito juntamente com a intolerância. Em virtude do que foi supracitado, é necessário que o Governo Federal crie o projeto “Tolerância em pauta”, que consiste em palestras de cientistas sociais em escolas e universidades e campanhas midiáticas evidenciando os direitos iguais da população LGBT perante a Constituição Federal, de modo a conscientizar a população do quanto são repudiáveis essas práticas. Essas medidas, de fato, ajudariam na promoção de uma população consciente.