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Enviada em: 30/10/2017

É incontrovertível que a transfobia é um problema enfrentado no mundo todo. No Brasil, o preconceito contra os cidadãos transgêneros acarreta ao estado crítico de violência vivenciado atualmente no país. Certamente, essa discriminação provém do pouco conhecimento das variedades de gêneros, como também, à própria igreja, desde à antiguidade, repudia o ato sexual sem procriação.            Nesse contexto, o indivíduo trangênero é aquele com identidade de gênero diferente do sexo de nascimento, sendo assim, as grandes formas de expressão do ser na sociedade são vastas. Contudo, somente pequena parte da população conhecem tais divisões, seja pelo pouco interesse no assunto ou, até mesmo desconsiderarem a existência das mesmas. Outros, já acreditam que o correto é somente possuir dois gêneros, o masculino e o feminino. A difusão deste pensamento, desperta-se um sentimento de ódio em pessoas homofóbicas, levando a uma descomunal intolerância sobre a minoria que escolhem uma opção sexual diferente das corretas impostas pela sociedade.            Ainda, é cabível enfatizar os traços preconceituosos adquiridos ao longo do vida. Por exemplo, no século XIX, a homossexualidade foi rotulada como doença com necessidade de tratamento. É notório que a influência da igreja sobre a sociedade, culminou a segregação dos povos diferentes, pois em sua definição sobre sexo, este deveria ser praticado com o objetivo de procriação e, de forma alguma para o prazer. À medida que esses ensinamentos são repassados na infância, tais pessoas que recebem o mesmo, crescem com as ideias de que o homem nasce,reproduz e morre. Dessa forma, casais do mesmo sexo são estigmatizados por todos, por não seguirem essa ordem imposta pela sociedade considerada normal.             Portanto, depreende-se que a transfobia é uma problemática preocupante. De acordo com as leis newtonianas, cada ação leva a uma reação, de mesma intensidade e sentido contrário. Então, cabe ao Governo Federal à criação de uma "força" que gere uma reação positiva, como exemplo, criar uma lei severa que possa punir indivíduos homofóbicos. É de suma importância a participação da família, para a orientação dos seus filhos sobre a abundância das formas de opções sexuais, como também, à escola tem que apresentar palestras e realizar debates sobre o assunto. É indubitável que dessa forma, à disseminação sobre o conteúdo debatido será frenética e, diminuirá drasticamente o preconceito.