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Enviada em: 04/11/2017

O Brasil é o país que se destaca em assassinatos de LGBT(lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), conforme dados apresentados pelo Grupo Gay da Bahia, a cada 25 horas uma pessoa desse gênero é brutalmente assassinada, e se nenhuma medida for tomada, muitas pessoas ainda vão sofrer com essa falta de aceitação.  A transfobia é uma das faces do preconceito da LGBT. Diante de tantos crimes em decorrência da orientação social, vê se que, a sociedade tem um longo caminho para percorrer em busca da igualdade de direito, conforme Constituição de 1988, que assegura que todas as pessoas são iguais perante a lei.  De certo modo o preconceito tem origem dentro do âmbito familiar, a rejeição por parte dos pais é o primeiro obstáculo diante de tantos outros desafios, muitos jovens sofrem não somente com a expulsão de casa, mas também com a falta de apoio e aceitação.   Além disso, precisam aprender a lidar com o preconceito nas escolas, faculdades e principalmente com a dificuldade de conseguirem um emprego, inclusive o constrangimento causado pela pessoas em ambientes que o jovem de outra opção sexual necessita utilizar um banheiro.  Diversos noticiários apresentam casos de apedrejamento e até mesmo agressões fatais a essa pessoas. Infelizmente, a expectativa de vida do grupo de LGBT, não ultrapassa dos 36 anos, esse número não é nem a metade da expectativa de vida de uma pessoa com orientação sexual definida, como homem e mulher.  Mediante o exposto, medidas devem ser tomadas. Afim de erradicar os diversos assassinatos e agressões, o Poder Judiciário e Público devem criar delegacias especializadas para esses casos e uma lei que puna o agressor homofóbico, outrossim é o governo, aliado à mídia promover campanhas que estimulam o respeito a diversidade. Dessa forma, acredita-se que a sociedade pode se tornar harmoniosa e tolerante, visando o bem de todos os brasileiros.