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Enviada em: 01/05/2018

KGB. Fidel. FARC. Lula. Através da inteligência soviética, foram treinados diversos agentes em Cuba. O seu objetivo era lucrar com o narcotráfico na América Latina e repassar o seu lucro para partidos de esquerda.  No caso brasileiro, para o financiamento foi para o Partido dos Trabalhadores (PT), Movimento dos Sem Terra (MST), além de outros diversos partidos políticos e movimentos sociais. Tal fato, comprovado no Foro de São Paulo, é responsável pelos mais diversos problemas, tais como: crise na saúde, criminalidade, corrupção, entre outros. Assim, as drogas favorecem a agenda comunista e a busca de sua legalização ocorre nos meios acadêmicos, não nos setores civis.       Em primeiro plano, a legalização das drogas possuí como objetivo a destruição das bases morais e comportamentais da sociedade. O líder da revolução russa de 1917, Lenin, diz: "O melhor revolucionário é um jovem desprovido de toda moral". É sabido pela Polícia que a maconha é uma das portas de entrada para drogas mais viciantes. Além disso, é conhecido pela mesma que é através das drogas que diversos indivíduos praticam roubos, assassinatos, estupros, latrocínios, etc.       Por outro olhar, as drogas também funcionam como catalizador de lumpemproletariado (que são os viciados, assassinos, estupradores, etc.). Segundo Marx, esta parte desprezível dos proletariados não serviriam para a revolução. Entretanto, segundo Herbert Marcuse, o proletariado normal já estava corrompido pela burguesia, assim o lumpemproletariado (que ele incluía agora os acadêmicos, homossexuais, crianças, etc.) que seria responsável pela revolução comunista. Assim, as drogas, ao destruírem as bases morais criam-se proporcionalmente novos agentes revolucionários.       Como já citado por Marcuse,  os acadêmicos são os principais usuários e além disso são em sua maioria de esquerda. Segundo uma pesquisa da empresa Expertise Pesquisas, 71% dos usuários de maconha são estudantes do Ensino Médio e do Ensino Superior. Além disso, os pensadores de esquerda (Marx, Lenin, Freire e Gramsci) são os mais citados em trabalhos acadêmicos no Brasil. Dessa maneira, é correto assumir a conclusão que: quem defende a liberação das drogas são estudantes e é em favorecimento a sua ideologia de esquerda.       Portanto, a liberação da maconha no Brasil é extremamente prejudicial para a democracia e a sociedade. Dessa forma, é importante projetos sociais de prevenção ao consumo de drogas. Para isso, a Polícia Militar criou o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), ensinando os jovens em fase escolar a não consumirem drogas, através de exemplos práticos e científicos. Entretanto, tal programa é restrito ao ensino fundamental, assim, é necessário que seja obrigatório nas fases do Ensino Médio e no Ensino Superior, diminuindo o lumpemproletariado.