Enviada em: 09/05/2018

No limiar do século XXI, é vigente a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. Por um lado enraizado na sociedade o uso desenfreado da maconha. Por outro lado seus benefícios somente serem comprovados através do uso medicinal, tornando a legalização da erva cada vez mais distante.      No transcurso da história a maconha tem seu uso e comercio exaltado nas zonas periféricas. Sob o olhar do filosofo Jean Jacques Rousseau, o ser humano nasce livre e por toda parte encontra-se atado, consequentemente acorrentado a sociedade ao convívio com a droga e essa sendo princípio ativo para outras drogas de efeito irreversível e altamente viciante o que provoca uma reação em cadeia na comercialização afetando primordialmente as favelas e periferias.      Paradoxalmente, os benefícios da eva são constatados somente através do seu uso medicinal. No programa profissão repórter exibido pela TV Globo, informa os testes realizados com THC que é substância da maconha no tratamento do Mal de Parkinson . Desse modo a legalização da maconha se torna vigorante para o uso estreitamente medicinal visando os benefícios na saúde dos pacientes.     Diante do argumentos supracitados, é de vital importância informa e conscientizar com relação ao uso da maconha. Tendo em vista as escolas e universidades como enfoque de crianças e adolescentes, esse que poderão vir a ter contato com a droga, o MEC investir em campanhas, palestras e seminários, com profissionais como psicólogos e médicos com finalidade de expor os benefícios e malefícios da eva, evidenciando seu uso de forma a tratamentos de severas patologias e assim construir uma nova consciência com relação ao uso de drogas .