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Enviada em: 28/05/2018

Em 2015 a família Fischer foi objeto de muita comoção na mídia, sua filha Anny era vítima de uma síndrome rara, a qual tinha cerca de 80 convulsões semanais, seus pais mediante o mesmo se viram obrigados a importar ilegalmente o THC, uma substância derivada da maconha, tal qual traria uma melhor qualidade de vida para a menina. A legalização da maconha é uma das questões mais debatidas no Brasil, o qual divide opiniões divergentes. Tendo em vista que o uso da droga trás consequências demasiadamente grandes, está deve ser proibida, porém no que tange a fins medicinais, deve ser sancionado pelo setor judiciário.       Outrossim, segundo a relatórios da ONU a cannabis é droga mais consumidas em nosso país,seu efeito é sentido em minutos, provocando o aumento no ritmo cardíaco e diminuição da coordenação motora e equilíbrio, sendo considerada porta de entradas para outras mais pesadas como o crack, o seu uso frequente posteriormente trás sérios riscos a saúde, causando doenças como o câncer, esquizofrenia, derrame cerebral e doenças cardíacas.        De forma análoga, a legalização da maconha para fins medicinais já foi aprovada em vários países como Estados Unidos e Canadá, da mesma maneira o Brasil deve permitir a importação e a produção de remédios derivados da cannabis, pois como a família Fischer, existem outras vivendo o mesmo drama , as quais beneficiam também o tratamento da quimioterapia como da osteosclerose.          Mediante ao fatos expostos é indubitável a aprovação da maconha unicamente para fins medicinais, portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. Posto isso a Justiça Federal ligada a ANVISA( agência nacional de vigilância sanitária) deve validar a cannabis com intuito terapêutico, assim como incentivar seu estudo pela medicina. Ademais, o Governo, deve criar ONGS  financiadas pelo seu respectivo estado que desenvolvam ações sociais para atenuar a disseminação da maconha como outras drogas, oferecendo tratamento e integração destes na sociedade.