Enviada em: 10/07/2018

O uso das drogas sempre foi uma prática recorrente feita pela humanidade,como atos medicinais,recreativos e em rituais religiosos.No entanto, em alguns países  essa utilização se tornou ilegal,inclusive no Brasil. Há uma proposta em tramito no senado para a legalização da maconha em território nacional, mas sua aprovação seria um pouco imprudente no momento, já que a sociedade e nem o Estado estão preparados para essa responsabilidade, por outro lado, a descriminalização dessa seria avanço para os direitos do cidadão, podendo diminuir na criminalidade. Diante disso, durante o governo do presidente dos EUA, Richard Nixon houve uma política que proibia o consumo da maioria das drogas e tratava o tema como segurança nacional, sendo reproduzida em outros países inclusive no Brasil.Cabe ressaltar que a maconha é menos prejudicial à saúde que outros entorpecentes legalizados no país como o Tabaco e as bebidas alcoólicas que têm um efeito maior de dependência e danos físicos e psicológicos ao indivíduo, dados da revista científica Britânica The Lancet. Isso demostra que o consumo Cannabis saliva é menos ruim do que outros produtos químicos liberados seu uso, não havendo justificativa para proibição com uma venda de uma dosagem delimitada pelo Estado.  Ademais, a descriminalização da maconha pode trazer benefícios para a nação. Nesse sentido, a ilegalidade dessa fomenta o tráfico de drogas no país, facilitando o contato do usuário com o criminoso e até ser influenciado a se envolver nesse ambiente perigoso. Além disso, não há uma quantidade determina quem se enquadra como traficante e consumidor, sendo o juiz que decide isso, podendo ocorrer erros e prisões equívocas .  Fica evidente, portanto, a legalização da maconha ainda não é uma medida assertiva no momento, mas a descriminalização sim. Assim, cabe ao parlamento brasileiro propor uma emenda constitucional para descriminalização dessa, com certas limitações como a quantidade comprada e portada pelas pessoas, determinando locais de sua utilização.