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Enviada em: 03/08/2018

É de conhecimento geral a discussão que vem sendo levantada em relação a legalização da maconha. Movimentos pró legalização vem crescendo cada vez mais, pedindo uma revisão sobre a lei de proibição do consumo e uso em medicamentos. A discussão ficou ainda mais forte, quando foi aprovada, em 2014, a lei sobre o uso da maconha no Uruguai, onde foi liberada para consumo e de forma medicinal.       Estudos recentes, reconhecidos pela Anvisa, comprovaram que o uso do canabidiol por meio de medicamentos, ajuda no tratamento de doenças crônicas e psicológicas, assim melhorando a qualidade de vida dessas pessoas.        O uso da maconha de forma não medicinal, não deve ser feito. A aceleração no desenvolvimento de esquizofrênica em pessoas com pré disposição, é acelerado por meio composto delta 9 TCH. E o uso vem ocorrendo cada vez mais cedo, em média por volta dos 14 a 24 anos, muitas das vezes sendo porta de entrada para drogas mais pesadas.       Levando-se em consideração esses aspectos, deve ser aplicado um investimento maior nos estudos, para um melhor aproveito da droga em relação a medicamentos, trazendo uma fiscalização mais rígida em relação ao tráfico de drogas, e desenvolver programas de forma obrigatória nas redes de ensino. Assim atingindo a faixa etária de entrada para o consumo da maconha.