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Enviada em: 07/09/2018

Narcotráfico       Durante, principalmente, a década de 1960, o Brasil mostrou-se um maior consumidor de produtos ilícitos como as drogas e principalmente a Maconha. Desde então, o mercado das mesmas vem crescendo de maneira desenfreada em todo o território nacional. Um dos principais motivos para este fato é a ausência do quantitativo necessário de segurança nas fronteiras, seja pela falta de homens capacitados ou mesmo pelo risco que este monitoramento oferece a vida.              Ademais,é importante conscientizar a população acerca da utilização destes produtos. Um órgão público que trata conscientemente este meio é a Polícia Militar, através da PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas) que atua em instituições de ensino proporcionando as crianças e jovens instruções quanto aos riscos e problemas que comercializar, adquirir e utilizar podem gerar, não só no âmbito da saúde mas também no próprio papel enquanto cidadãos sociais.       Entretanto, mesmo sabendo dos riscos de traficar drogas e dos perigos de se consumi-la, muitos brasileiros tem utilizado a Maconha nos últimos anos ignorando as leis vigentes, o que aumentou em mais de 25% sua procura nos últimos dez anos segundo uma pesquisa publicada pela Globo em abril de 2018. Ocasionando com isso um problema de calamidade pública, que, se não tratado com prioridade se tornará em pouco tempo um agravamento semelhante aos registrados na série original da produtora Netflix, DOPE, isto é um mercado consumista muito abrangente e uma polícia impossibilitada de controlar por si só todo o sistema.        Portanto, é necessário que o Estado enquanto tomador principal de decisões, crie e institucionalize imediatamente leis que quantifiquem a venda, apenas a utilização mediante receita prescrita por médico cadastrado em um sistema de controle em nível nacional. Com isso, será possível visar um maior poder nas mãos do governo em relação as contenções das vendas e negociações da Maconha e de outros narcóticos.