Materiais:
Enviada em: 05/10/2018

A Guerra do Ópio foi a primeira guerra baseada no tráfico de drogas. O vício e a proibição da substância na China levou a um conflito com a Inglaterra. Atualmente, com redes globais de distribuição e de venda, a guerra contra as drogas parece não ter fim. Nesse sentido, há o debate público: legalizar ou criminalizar a maconha? Assim, é importante o combate, mas é necessário entender os principais agentes envolvidos - os traficantes e os políticos.       De maneira geral, os vendedores de maconha possuem uma enorme influência em uma região, seja no comércio de armas ou em assassinatos. No Rio de Janeiro, por exemplo, diversas favelas são dominadas pelo tráfico. A população destes locais são coagidos em quase todas as esferas de suas vidas, desde o comportamento até o emprego exercido (principalmente aqueles que são policiais ou soldados). Desse modo, o conflito gerado pela conquista/defesa de um território gera mortes de civis. Além disso, o comércio de armas é internacional e influencia guerras no mundo inteiro. A venda de drogas financia a compra e a venda de rifles por países do Oriente Médio e africanos. Assim, a maconha possui desdobramentos profundos por parte dos traficantes, já que eles são os principais responsáveis pela manutenção desta indústria.       Mas também, há a participação de políticos que favorecem o tráfico pela diminuição da lei e pelo financiamento direto ao fundo partidário. O Partido dos Trabalhadores (PT), historicamente, organizou e fundou o Foro de São Paulo junto com as Forças Armadas Revolucionárias Colombianas (FARC). O principal objetivo da instituição era a facilitação do tráfico de drogas no Brasil. Desse modo, os presidentes Lula e Dilma não eram capazes de impedir a entrada de armas e de maconha, pois eram filiados aos traficantes. Dessa forma, há uma cooperação entre políticos e traficantes, pois é benéfico para ambos, já que fomenta a ilegalidade e o crescimento de corrupção.       Portanto, a maconha é um mecanismo útil para a degradação da sociedade e do Estado. Nesse sentido, a guerra às drogas deverá continuar. Entretanto, serão necessárias mudanças na estratégia de combate. Em primeiro lugar, deverão ser investigados os políticos que firmaram pactos com traficantes. A Polícia Federal, por ação do Ministério Público, deverá procurar e descobrir a origem do dinheiro de todos os partidos. Além disso, as Forças Armadas deverão comandar investidas nas fronteiras, ou seja, é necessário a vigilância das rotas de comércio (rios, florestas e por aviões). Com a participação de países aliados, como os Estados Unidos, deverá ocorrer ataques diretos em plantações de maconha, cocaína, ópio, entre outros. Dessa forma, cortará o suprimento mundial de drogas e evitará o financiamento de armas de terroristas e de ditaduras africanas.