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Enviada em: 03/11/2018

É notório que a questão da liberação ou proibição da maconha no Brasil transita em opiniões distintas.Dentre os fatores em foco , estão o conservadorismo e tradicionalismo brasileiro em inaceitação de produtos sem licenciamento , e outra camada social , fundamentada com argumentos embasados pelo uso da cannabis em tratamento médicos e lucro com a venda legalizada.    Sabe-se que , segundo o filósofo Aristóteles:"O homem é um animal racional". Contudo, o exagero deliberado de suas condutas resulta sempre em danos irreversíveis. Desse modo,a questão da liberação do uso da maconha no Brasil atravessa um caminho que impõe-se pelo conservadorismo de uma parcela da sociedade , a qual solidifica-se seus pensamentos em instituições tradicionais , com seguimentos ortodóxicos. Entretanto, em comparativa com outras drogas , como o cigarro e as bebidas alcóolicas , a cannabis é menos prejudicial à saúde.    Além disso , a proibição e a penalização por uso ou manuseio cresce a cada década , haja vista que é uma das drogas mais consumidas no Brasil.Todavia , com a hipótese de liberação , os níveis de criminalidade cairiam e a renda gerada pela venda legalizada resultaria em melhorias sociais.  O exemplo mais simples foi o Canadá ,no ano de dois mil e dezoito, que decretou o uso  e a venda irrestrita e legal , a qual foi noticiado pelo Jornal eletrônico G1 Globo.    Faz-se preciso , portanto , a atuação do Ministério da Saúde com o do Meio Ambiente e da Tecnologia , na sintetização de medicamentos à base de cannabis , para pacientes que sofrem de hiperatividade e Parkinson. Como também , o Ministério da Educação e Cultura , na formulação de campanhas públicas em escolas , universidades , locais de concentração popular , na finalidade de informar os bens da legalização da maconha .