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Enviada em: 02/02/2019

Sabe-se que durante a década de 1960, o Brasil apresentou-se como um dos principais produtores de consumo de drogas ilícitas, e principalmente a maconha. Desde então, o mercado das mesmas cresce de maneira desenfreada em todo o território nacional. Os principais motivos para este fato é a ausência do quantitativo de segurança nas fronteiras, ou seja, a falta de capacidade para os homens e o risco que este recurso fornece a uma vida.      Atualmente, observa-se que é importante conscientizar a população sobre a utilização dos produtos. Um órgão público que exerce a consciência do uso é a Polícia Militar, por meio do PROERD (Programa Educacional de Resistência ás Droga) que, em certas instituições de ensino, proporciona ás crianças esclarecimento sobre os riscos e problemas que o consumo da droga desempenha, que geram e podem gerar, não só no âmbito de saúde, mas também no convívio social.      Além disso, nota-se, que os riscos do tráfico de drogas e os perigos de consumir. Segundo a Globo em abril de 2018 tem feito muitos brasileiros utilizar a droga nos últimos anos, que ignoram as leis vigentes, o que aumentou em mais de 25% sua procura nos últimos dez anos. Ocasião com este problema de calamidade pública, que, se não for tratado com prioridade, é muito grave, assim como está explicito em forma de seriado na Netflix, DOPE(drogas), isto é um mercado consumista muito global e uma polícia impossibilitada de controlar por si só todo o sistema.      Torna-se evidente e necessário que o Estado tenha um direito de decisão, crie e institucionalize leis que quantifiquem uma venda, apenas com receita médica registrada em um sistema de controle em nível nacional controlada pelo Ministério da saúde. Com essa finalidade, será possível obter mais informações sobre as Maconhas e os outros narcóticos criando e distribuindo cartilhas para jovens na escola alertando sobre os riscos que substâncias químicas podem causar.