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Enviada em: 02/07/2019

Vários países estrangeiros já liberaram a utilização da maconha para uso medicinal ou recreativo, mas no Brasil a discussão sobre a legalização da  cannabis divide opiniões, devido a questão cultural de criminalização das drogas. A liberação da planta leva a uma discussão sociocultural e debates legislativos intensos, em virtude de ocasionais mudanças e consequências após sua desopressão.  De fato, a população canarinha desde os primórdios abomina a utilização das drogas, associando-as a criminalidade. Apesar da prova de que a planta pode ser usada para fins medicinais, ajudando no tratamento de várias doenças como a esquizofrenia, além de sua produção e cultivação criar novas indústrias e gerar novos empregos melhorando a economia, o uso da cannabis segue ilegal no país, pelo preconceito e falta de comunicação entre a sociedade civil e o poder judiciário e legislativo.  Em contraponto, pelo seu "jeitinho brasileiro" o país não encontra-se preparado para o comércio e produção livre de maconha, já que a legislação não é eficaz no Brasil. Primeiramente, é necessário que antes da liberação seja realizado um processo de conscientização e informação do uso, já que as substâncias da maconha acarretam diversos efeitos colaterais a perto e longo prazo, tais como, efeitos da regulação digestiva e problemas de memória que podem piorar com o uso continuo para evitar viciados. Contudo, a legalização da maconha faz-se necessária em meios medicinais, porém o Poder Judiciário e Legislativo devem fiscalizar e acompanhar juntamente com o Ministério da Saúde os pacientes que necessitam da utilização por meio de um documento de identificação, criando leis severas a circulação externa do produto. Começando assim, o país pode se preparar para o comércio livre sem sofrer um colapso interno.