Enviada em: 10/07/2019

Antes de tudo, a maconha foi inserida no cotidiano popular á séculos, embora tinha diferentes funções na indústria passada, tal como, matéria prima do papel e de tecidos. Entretanto, hoje é notório que seu uso é recreativo e apresenta risco para saúde mental do consumidor. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.           Segundo estudos realizados pela Universidade Federal de São Paulo, 1,3 milhão de adolescente e adultos fumam a cannabis diariamente e 37% são dependentes que caracteriza por um desejo intenso de consumir a droga, uma perda de controle sobre esse consumo, além disso pode intensificar sintomas da depressão e amnésia. Diante do exposto, nota-se que é inadmissível que esses números sejam ignorados pelo ministério da saúde.       Desse modo, observa-se uso de droga mesmo que proibida. Portanto indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. O sistema nacional de políticas públicas sobre drogas devia fazer uma acordo com o governo para que medidas fossem realizadas com finalidade de diminuir o fumo da droga, melhorar a qualidade de vida dos dependentes, depois que acontecesse uma reabilitação e abordar o assunto em escolas, dessa forma expondo os malefícios para saúde mental com ajuda de especialistas, médicos e palestrantes.