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Enviada em: 13/07/2019

A religião budista no ano de 2700 a.c,trouxe a sociedade uma nova planta a Cannabis em rituais religiosos ou como medicamentos. Propiciando,assim,no século XXI o consumo exagerado da maconha não só para fins religiosos ou de saúde. Ocasionando em muitos países a legalização e o aumento do número de homicídios.  As projeções do telejornal BBC Brasil,afirmam que hoje 4.617 pessoas fazem o uso medicinal da planta no país.Um fator responsável por esse aumento medicinal da maconha é pesquisas realizadas por cientistas que provaram que o canabidiol diminui os efeitos da esquizofrenia em pessoas portadoras da doença que fazem uso.Causando ao longo dos anos uma melhora significativa nos ataques epléticos. Vale ressaltar,ainda, em países como o Uruguai onde a droga foi legalizada para consumo o número de homicídios aumentou cerca de 35% segundo o governo uruguaio.No Brasil,são cerca de quase 75 mil homicídios por ano sem a legalização da maconha que por lei é crime até em prol do uso da medicina. Dai surge a pergunta: Legalizar ou Proibir? Estudiosos afirmam que mesmo com a legalização da maconha os assassinatos não diminuem,uma vez que as pessoas precisam de dinheiro para comprar.Desse modo, torna-se inevitável uma discussão política sobre tal problema. Fica evidente,portanto,que legalizar ou proibir geram grandes impactos a sociedade.É preciso,então,que haja um intervenção pública juntamente com as mídias de comunicação,realizam campanhas publicitárias,em que ensinam e invistam para que o indivíduo portador da esquizofrenia faça o uso do canabidiol,para melhorar o estilo de vida. Ademais,a legalização ou proibição ir a debate com os usuários que fazem uso da maconha, tendo em vista, que é prejudicial a saúde. Assim, a medicina e os homicídios funcionarão conforme a religião budista e mudarão o percurso da discussão de legalizar ou proibir o uso liberal da maconha para todos os fins.