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Enviada em: 17/10/2017

A AUTONOMIA DOS BRASILEIROS                        Habitualmente, vê-se na contemporaneidade esta realidade: jovens imersos nos vícios, além de vidas e famílias destruídas. Ambos retratos, são por vezes, consequências da drogadição. Nesse contexto, o uso legalizado da maconha no Brasil, pode ser em vez de solução, um problema irreversível.            Primeiramente, é importante destacar que a utilização da maconha afeta consideravelmente o trabalho do cérebro. Sabe-se, que à mesma traz em sua composição química elementos alucinógenos. Dessa forma, a alucinação causada nos neurônios altera consideravelmente o estado de consciência, manifestando no indivíduo comportamentos jamais manifestos outrora. Parafraseando Jean Jacques Rosseau, o homem nasce perfeito, mas à sociedade o deteriora. Logo, a autorização do uso da maconha compromete o desempenho do ser humano no meio social onde vive, tornando-o assim um ser deteriorado.       Além disso, a utilização da maconha contribui, incita e influencia o fumante a experimentar novas drogas. Inquestionavelmente, à maioria dos brasileiros que hoje são adeptos às drogas ilícitas, iniciaram seu percurso por intermédio dos cigarros provenientes da maconha. Um psicologo que atende moradores no estado do Amazonas, notou que 80% dos usuários imersos no mundo das drogas, iniciaram com a maconha. Dessa forma, pode-se notar que esse meio facilita a entrada do ser humano no vício dos entorpecentes.      Fica claro, portanto, que o Brasil sofre sérias ameaças a respeito da livre comercialização da maconha. Dessa forma, cabe ao poder Legislativo Federal vetar leis e projetos que visam instituir tal ato no meio social, impedindo assim o vigoramento delas, por meio do fortalecimento das normas e princípios já existentes, a curto prazo, para que, haja a coibição de propostas que modifiquem o viver dos brasileiros. Assim, certamente o país poderá contribuir para a integridade da população.