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Enviada em: 10/10/2017

De acordo Lavoisier, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Nesse sentido, é notória as mudanças ocorridas na sociedade e a facilidade para se ter acesso à maconha. Prova disso é o alto número de usuários no Brasil. Se por um lado esse entorpecente serve para fins medicinais, por outro acaba prejudicando a saúde física e mental dos fumantes, desse modo legalizar de forma ampla não seria a melhor opção.       Em primeira instância, é importante ressaltar a grande utilidade da maconha em estudos médicos, servindo para remédios. Desse modo, a legalização da maconha para objetivos medicinais é importante, haja vista que não causa dependência química. Porém, esses estudos devem ser feitos com muita cautela e preciosidade, pois o assunto tratado tem uma abrangência em todo o tecido social,  e tem causado muitas discussões plausíveis.       Paradoxalmente, a mesma droga que serve como remédio pode acabar gradativamente com uma vida. Muitos brasileiros comercializam a maconha, facilitando o acesso e aumentando exponencialmente o número de consumidores. O uso desse entorpecente traz inúmeros malefícios, dentre os mais comuns se destacam a dependência química, esquizofrenia e o empecilho a viver de forma harmônica em sociedade devido alterações no quadro comportamental. Dessa forma, é necessária a proibição da comercialização para fins mercantilistas.       Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver esses impasses. Cabe ao Governo em consonância com o Poder Judiciário a criação de leis que legalize a utilização da maconha para fins medicinais e em casos de comercialização possa haver punição, ademais aumentando a fiscalização e o número de Casas de Apoio a fim de ajudar os usuários a se livrar da dependência. Por fim, cabe às escolas por meio de palestras e aulas específicas retratar os malefícios das drogas, com o objetivo de alertar a todos a importância de se viver bem. Assim, teremos uma sociedade que se transforma, haja vista para melhor.