Enviada em: 10/10/2017

Dependência. Vício. Alucinação. Delírio. Demência. Recreação. Essas são algumas constantes que permeiam as discussões sobre a legalização da maconha no Brasil. Assim, mesmo com todo o sofrimento passado por famílias com filhos maconheiros e toda a situação de pontos de uso de drogas, pois muito ali começaram na maconha, ainda existem indivíduos que defendem seu uso recreativo. Nesse sentido, percebe-se que a maconha é ''porta de entrada'' para outras drogas e sua legalização não vai acabar com o tráfico.   Nesse contexto, é importante salientar que essa erva é viciante e prejudicial por conta própria, e ainda, com a perda da sensação de prazer pelo seu uso constante,  leva o cidadão a procurar drogas mais pesadas. Segundo o IBOP, 79% da papulação brasileira é contra a legalização da maconha. Torna-se claro, nesse sentido, que como vivemos em uma democracia, e nesse sistema de governo quem decide é a maioria, não deveria nem ser discutido a legalização dessa planta no parlamento, pois a população não quer, toda a energia gasta com isso deveria esta sendo empregada na solução dos gigantescos problemas de saúde e educação.    Ademais, a legalização da maconha não vai acabar com o tráfico. De fato, como mostra o site G1, a liberação da maconha não diminuiu o tráfico no Uruguai e ainda aumentou o número de assassinatos no narcotráfico. Com isso muitos se esquecem da cocaína e do crack, que são as principais fontes de renda dos narcotraficantes.    Fica evidente, portanto, que a legalização do uso da maconha não ira trazer nada de bom para a sociedade. Nesse sentido, faz-se necessário que o governo por meio de projetos de lei proíba totalmente o uso recreativo da maconha, pois essa é a vontade da população. Além disso, a polícia por meio de seu sistema de inteligência, deve ''pinçar'' os traficantes dos morros, ao invés de ficar prendendo usuários. Sendo relevante ainda uma junção das informações da policia militar com a civil. Só assim as problemática da dependência química e do tráfico serão diminuídas.